Em uma reunião de coordenadores surgiu uma oportunidade de falar um pouco deste sentimento e produzi um texto que julguei interessante partilhar neste cantinho.
A catequese não é uma gaiola. Nela o catequista deve ser livre, criativo, dinâmico.
A catequese tem que ser encantadora, despertando na criança uma imensa saudade.
Como é bom sentir saudade... Porém ela só acontecerá se a criança puder sentir o amor que o catequista tem pela catequese, toda sua dedicação.
Catequista apaixonado pela catequese é acolhedor, sabe ouvir, nunca impõe, mas cativa.
Catequista que ama torna-se o melhor amigo de seu catequizando, anda de mãos dadas com ele, dá carinho, afeto porque sabe que esta atitude é primordial em sua caminhada.
Catequista que se envolve, planeja seus encontros de acordo com a realidade da criança, fazendo uso de todos os recursos pertinentes à sua criatividade.
A partir do momento em que há doação do catequista e acolhimento, toda a catequese é modificada.
ESTAMOS EM FORMAÇÃO, E AS CATEQUISTAS TAMBÉM MERECEM LEMBRANCINHAS... PASSEI MINHAS FÉRIAS DE JANEIRO EMPENHADA EM SUA CONFECÇÃO, MAS VALEU A PENA:Fizemos a dinâmica do espelho e preparei uma caixinha com espelho para cada catequista:
Pedi a cada um que falasse qualidades e defeitos da pessoa cujo nome vinha escrito dentro da caixinha... é uma pena não ter registrado as expressões faciais de cada um...
Um outro dia, outra lembrancinha ...
Pedi a cada um que falasse qualidades e defeitos da pessoa cujo nome vinha escrito dentro da caixinha... é uma pena não ter registrado as expressões faciais de cada um...
Um outro dia, outra lembrancinha ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário